A experiência de mais de 20 anos na área da saúde deixa a faturista do Hospital e Maternidade Municipal Nossa Senhora da Graça (HMMNSG), Anelise Aparecida de Oliveira, se sentir gratificada.
Dedicada ao trabalho que faz diariamente, Anelise não gosta muito dos "holofotes". Prefere adotar uma postura mais reservada, mas aceitou participar dessa edição do Projeto Conectar e contar um pouco da sua trajetória profissional e vida pessoal.
Casada com o motorista autônomo Jodemar José Coelho, a francisquense Anelise tem uma filha – a estudante de Direito Julia de Oliveira Coelho, de 23 anos – e, acreditem, quatro cães de estimação: Tina, Carminha, Preciosa e Lilica. Nascida em São Francisco do Sul, Anelise começou a trabalhar na área da saúde em 1998, no antigo Hospital de Caridade.
À época, foi auxiliar de serviços gerais, passando depois para a recepção e internação. Em 2002, ingressou no setor de contas médicas. Com o fechamento do Hospital de Caridade, em 2011, Anelise ficou um tempinho parada, mas voltou à ativa assim que foi inaugurado o HMMNSG, em agosto de 2012.
Inicialmente, trabalhou na recepção do setor de Radiologia, mas logo em seguida, foi transferida para o Faturamento, setor e função que exerce até hoje.
Segundo ela, a motivação para trabalhar na área da saúde vem do berço. "A minha mãe (dona Lídia, já falecida) era atendente de enfermagem no setor da Pediatria do Caridade e sempre me incentivou a tentar uma vaga. Foram anos de muito aprendizado e me ajudou a crescer", afirma.
Por isso, Anelise diz sentir muito orgulho da oportunidade de trabalhar em dois hospitais, um deles com muita história e ligação com a cidade (Caridade) e outro que deu início a um novo ciclo. "Eu vi um hospital fechando e outro abrindo. Me orgulho de fazer parte dessa história”, ressalta Anelise.
Em casa, quando não está com os cães de estimação, Anelise gosta de reunir a família e celebrar a vida, além, é claro, de se dedicar aos afazeres domésticos. Ela também gosta de ajudar os amigos nos momentos de dificuldade.
"Tenho muita satisfação quando posso ajudar amigos queridos, pessoas que estão ao meu redor e que me ajudam quando preciso. Tive a sorte de sempre encontrar pessoas dispostas a ajudar. Gosto de ajudar pessoas e nessa área, da saúde, precisamos sempre estar com essa visão, de ajudar quem nos procura. E isso é algo que me
faz bem e me sentir útil”, conclui.
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